Entre os dias 26 e 29 de fevereiro, a Bienal de São Paulo se transformou em um dos principais centros de discussão econômica global ao sediar as reuniões do G20. O evento reuniu mais de 600 participantes, incluindo ministros de finanças, governadores de bancos centrais e delegados de 30 países, além de representantes de 17 organizações internacionais. Sediar este encontro no Brasil reforça o papel do país como protagonista em debates globais e sua capacidade de promover diálogos multissetoriais.
O G20, formado pelas maiores economias do mundo, é uma plataforma essencial para a coordenação de políticas financeiras e econômicas em nível internacional. Em São Paulo, os líderes discutiram questões estratégicas como o financiamento sustentável, a mitigação de crises econômicas e a criação de políticas para impulsionar o crescimento inclusivo. A realização do evento em formato híbrido, com transmissão ao vivo, garantiu maior acessibilidade às discussões, conectando audiências globais e ampliando o alcance das deliberações.
Durante os quatro dias de reuniões, os participantes exploraram soluções conjuntas para desafios como inflação global, dívidas soberanas e desigualdades econômicas. Essas discussões não apenas reforçam a importância da cooperação internacional, mas também destacam a busca por estabilidade financeira e desenvolvimento sustentável como prioridades globais.
Ao sediar o evento, o Brasil reafirmou seu compromisso com o multilateralismo e o diálogo internacional. A Bienal de São Paulo não foi apenas o local das reuniões, mas um símbolo do compromisso do país em contribuir para agendas globais que promovam inovação, sustentabilidade e inclusão. Este encontro consolidou o G20 como um pilar para a construção de um futuro econômico mais equilibrado e resiliente, destacando a relevância do Brasil no cenário mundial.
